Vivemos em um mundo hoje, no qual todas as pessoas têm direito de ir e vir, sejam elas homens, mulheres, jovens, deficientes ou não. Mesmo com muito a se desenvolver e melhorar, hoje não há mais tanto espaço para preconceitos em relação as pessoas com deficiência, sejam elas físicas, visuais, auditivas e intelectuais, pois a sociedade já está mais consciente de que estas pessoas são “normais”, porém com pequenas diferenças.
Antigamente estas pessoas viviam segregadas ou escondidas por seus familiares, pois acreditava se que eram incapazes de ter uma vida normal como as pessoas sem deficiência alguma, era quase impossível ver deficientes trabalhando, estudando, indo a lugares de lazer e entretenimento, devido as limitações criadas por pessoas que tinham também uma visão limitada das capacidades destas pessoas.
Atualmente devido à grande trabalho de conscientização por parte de Associações, ONGs, Instituições de Ensino, Escolas e até mesmo por Mídias e força da Lei o assunto Acessibilidade e Inclusão está invadindo espaços nunca antes imaginados, e com isto os deficientes estão ganhando cada vez mais voz perante a sociedade. A participação deles nos diversos âmbitos da sociedade é imprescindível para que suas necessidades sejam ouvidas e entendidas por todos, podendo assim criar melhores condições de inclusão para eles.
Quando falamos em Acessibilidade logo nos vem à cabeça adaptações arquitetônicas, ou seja, no espaço no qual este deficiente irá usar, porém acessibilidade é muito mais do que isso, ela se trata de respeitar as diferenças destas pessoas dando a elas oportunidade de “chegar” (no sentido literal da palavra) em lugares antes inacessíveis e também de “chegar” (em sentido mais amplo) em patamares antes vistos como impossíveis para suas condições.
Acessibilidade e Inclusão são palavras que andam juntas, não há como separá-las, não existe uma sem a outra, pois inclusão de verdade só acontece quando há acessibilidade seja ela de informação, de acesso, de material, de conteúdo, no trabalho, no lazer e nos estabelecimentos públicos, nos quais qualquer ser humano sendo ele deficiente ou não tenham direitos iguais de oportunidades e tratamento para que se sintam realmente incluídos como cidadãos integrantes de uma sociedade.
Antigamente estas pessoas viviam segregadas ou escondidas por seus familiares, pois acreditava se que eram incapazes de ter uma vida normal como as pessoas sem deficiência alguma, era quase impossível ver deficientes trabalhando, estudando, indo a lugares de lazer e entretenimento, devido as limitações criadas por pessoas que tinham também uma visão limitada das capacidades destas pessoas.
Atualmente devido à grande trabalho de conscientização por parte de Associações, ONGs, Instituições de Ensino, Escolas e até mesmo por Mídias e força da Lei o assunto Acessibilidade e Inclusão está invadindo espaços nunca antes imaginados, e com isto os deficientes estão ganhando cada vez mais voz perante a sociedade. A participação deles nos diversos âmbitos da sociedade é imprescindível para que suas necessidades sejam ouvidas e entendidas por todos, podendo assim criar melhores condições de inclusão para eles.
Quando falamos em Acessibilidade logo nos vem à cabeça adaptações arquitetônicas, ou seja, no espaço no qual este deficiente irá usar, porém acessibilidade é muito mais do que isso, ela se trata de respeitar as diferenças destas pessoas dando a elas oportunidade de “chegar” (no sentido literal da palavra) em lugares antes inacessíveis e também de “chegar” (em sentido mais amplo) em patamares antes vistos como impossíveis para suas condições.
Acessibilidade e Inclusão são palavras que andam juntas, não há como separá-las, não existe uma sem a outra, pois inclusão de verdade só acontece quando há acessibilidade seja ela de informação, de acesso, de material, de conteúdo, no trabalho, no lazer e nos estabelecimentos públicos, nos quais qualquer ser humano sendo ele deficiente ou não tenham direitos iguais de oportunidades e tratamento para que se sintam realmente incluídos como cidadãos integrantes de uma sociedade.
#PraCegoVer
Descrição da Imagem: Enfileirados estão um homem sentado em uma cadeira de rodas segurando um lápis que esta como mastro da bandeira do Brasil, atrás um cego também segurando o lápis, um surdo com as mãos apoiadas no ombro do cego, um homem com características de síndrome de Dow apoiado no surdo e por último uma mulher que podemos subentender que seria uma professora apoiando todos eles com os braços para que a bandeira do Brasil e o lápis não caíam. Abaixo da imagem está a frase: Só a Educação produz Cidadania!!
Déborah, boa noite!
ResponderExcluirExcelentes reflexões, porém temos que lembrar que estar ongs, associações, instituições de ensino, etc. só se mobilizaram após a mobilização das pessoas com deficiências e seus familiares, que perceberam seus direitos como cidadãos e foram a luta, com isto gerando um movimento na sociedade, exigindo a criação de novas leis e fiscalizando o cumprimento das mesmas.
Esta luta deve ser de todos nós, para que possamos ter um mundo melhor, onde haja respeito pelas diferenças e oportunidades para todos, a escola é o berço deste novo paradigma que buscamos, não acha?
Abraços, Andreza